
Geralmente as unidades que estão com programações mais avançadas ou lidam com boiadas a termo e parcerias, são as que mais pressionam o mercado
Os frigoríficos seguem pressionando fortemente o mercado. Esse cenário é comum a todo o país. A venda de carne não evolui, a situação da economia segue piorando e a oferta de boiadas não melhora. Isso cria um cenário ruim para o resultado da indústria e dá origem as tentativas forçadas de compra em preços menores. Porém, a pressão que tentam impor ao mercado não condiz com o volume de boiadas existente.
Nas praças mato-grossenses a diferença entre o preço em que os negócios foram realizados e a oferta das empresas chega a R$5,00/@. Nos patamares menores não há negócios. Geralmente as unidades que estão com programações mais avançadas ou que possuem alternativas como boiadas a termo e parcerias, são as que mais pressionam o mercado.
Em São Paulo existem ofertas de compra que vão de R$143,00/@, à vista, até R$147,00/@ nas mesmas condições.
No mercado atacadista de carne bovina, apesar do consumo fraco, as cotações estão estáveis.
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